Samurai significa "o que serve o seu rei". Os samurais eram soldados que prevaleciam no Japão durante os mais de 800 anos do domínio da figura do Xogun. Estavam ligados entre si por um código de ética e de conduta: o Bushido, que os tornava um exemplo, ainda hoje admirado.
Ouvi uma história antiga sobre um samurai, que é menos conhecida e, está fora da hollywoodização que a maior parte das histórias, infelizmente e amargamente, grama. Não é que não goste de cinema, talvez goste menos de dinheiro e, não há nada como uma boa história!
Existia um samurai que era velho e ensinava a sua experiência aos jovens da sua aldeia. Um dia, um guerreiro indigno que se achava o mais poderoso e honrado de todos os samurais, desafiou-o com a conhecida técnica da provocação. Sabia que era mais jovem e vigoroso, que tinha reflexos mais lestos e melhor condição física do que o ancião, de modo que, pensava, se o provocasse e ele respondesse, tinha fortes probabilidades de vencer o duelo e obter um grande prestígio entre os samurais mais jovens, que, até aí, admiravam o ancião.
O guerreiro colocou-se com desenvolto e arrogância frente ao velho samurai e começou a insultá-lo, mas o mestre ancião não respondeu. Então o guerreiro chamou-lhe cobarde, medroso, mijão, cuspindo no seu nome, ultrajando os seus antepassados. Mesmo assim, o velho não se mexeu nem disse nada. Encolerizado, o guerreiro, finalmente, retirou-se.
Então os jovens discípulos do velho samurai, exortaram-lhe por é que os decepcionava, por se deixar insultar, sem defender a sua honra.
- Se alguém vos der uma prenda - respondeu o samurai - e não a aceitardes, essa ofrenda continuará a pertencer a quem vo-la pertendia dar. Acontece o mesmo com a ira e com a inveja: se não as aceitardes continuam a acompanhar quem as possui.
Ouvi uma história antiga sobre um samurai, que é menos conhecida e, está fora da hollywoodização que a maior parte das histórias, infelizmente e amargamente, grama. Não é que não goste de cinema, talvez goste menos de dinheiro e, não há nada como uma boa história!
Existia um samurai que era velho e ensinava a sua experiência aos jovens da sua aldeia. Um dia, um guerreiro indigno que se achava o mais poderoso e honrado de todos os samurais, desafiou-o com a conhecida técnica da provocação. Sabia que era mais jovem e vigoroso, que tinha reflexos mais lestos e melhor condição física do que o ancião, de modo que, pensava, se o provocasse e ele respondesse, tinha fortes probabilidades de vencer o duelo e obter um grande prestígio entre os samurais mais jovens, que, até aí, admiravam o ancião.
O guerreiro colocou-se com desenvolto e arrogância frente ao velho samurai e começou a insultá-lo, mas o mestre ancião não respondeu. Então o guerreiro chamou-lhe cobarde, medroso, mijão, cuspindo no seu nome, ultrajando os seus antepassados. Mesmo assim, o velho não se mexeu nem disse nada. Encolerizado, o guerreiro, finalmente, retirou-se.
Então os jovens discípulos do velho samurai, exortaram-lhe por é que os decepcionava, por se deixar insultar, sem defender a sua honra.
- Se alguém vos der uma prenda - respondeu o samurai - e não a aceitardes, essa ofrenda continuará a pertencer a quem vo-la pertendia dar. Acontece o mesmo com a ira e com a inveja: se não as aceitardes continuam a acompanhar quem as possui.
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